Thanks for this Jim. It was not only a delightful read but a lovely edition with its clear print and end folds. Plenty to laugh out-loud at too in this wonderfully rich evocation of a family through a generation. Natalia Ginzburg writes so well that the book just rolls along in its various rhythms and cadences. Moments of profound reflection suddenly pulled me up - such as

The post-war period, then, was very sad and full of dejection after the joyful harvest of its early days. Many pulled away and isolated themselves again either in their dream worlds, or in whatever random job they'd taken in a hurry in order to earn a living, jobs that seemed insignificant and dreary after so much hullaballoo. In any case, everyone soon forgot that brief, illusory moment of shared existence. p.217

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"Somos cinco irmãos. Vivemos em cidades diferentes, alguns de nós no estrangeiro, e não nos escrevemos muitas vezes. Quando nos encontramos, podemos ser, uns para os outros, indiferentes ou distraídos. Mas basta, entre nós, uma palavra. Basta uma palavra, uma frase: uma dessas frases antigas, ouvidas e repetidas infinitas vezes, no tempo da nossa infância. Basta dizermos: "Não viemos a Bérgamo para passear" ou "a que é que fede o ácido sulfídrico", para redescobrirmos no mesmo instante as nossas relações de outrora, e a nossa infância e a nossa juventude, indissoluvelmente ligadas a essas frases, a essas palavras. Uma dessas frases ou palavras faria que nos reconhecêssemos mutuamente, como os irmãos que somos, na escuridão de uma gruta, entre milhões de pessoas. Essas frases são o nosso latim, o vocabulário dos nossos dias idos, são, como os hieróglifos dos egípcios ou dos assírio-babilónios, o testemunho de um núcleo vital que deixou de existir, mas que sobrevive nos seus textos, salvos da fúria das águas, da corrosão do tempo. Essas frases são o fundamento da nossa unidade familiar, que subsistirá enquanto estivermos no mundo, recriando-se e ressuscitando nos pontos mais diversos da terra, quando um de nós disser "Ilustre signor Lipmann", e ressoar então nos ouvidos a voz impaciente do meu pai: - Deixa lá essa história! Quantas vezes não a ouvi já!" ( )

Edizione speciale edita per i Periodici del gruppo Mondadori. Per questa edizione "900 ITALIANO" @2015 Arnoldo Mondadori Editote SpA. Pubblicato su licenza di Giulio Einaudi editore SpA, Torino
Editing e impaginazione: Studio Greco
Copertina: Mas-213
INCIPIT
Nella mia casa paterna, quand'ero ragazzina, a tavola, se io o i miei fratelli rovesciavamo il bicchiere sulla tovaglia, o lasciavamo cadere il coltello, la voce di mio padre tuonava: – Non fate malagrazie!

Un libro molto bello che è una storia vera ma che l'autrice vorrebbe fosse letto come fosse un romanzo. La famiglia dell'autrice, la famiglia Levi, è davvero variegata e interessante, così come tutti i loro amici e conoscenti. Siamo in un periodo storico molto importante che ha lasciato il segno nel futuro e che resterà per sempre indimenticabile. Ho trovato molto originale l'espediente del lessico famigliare per raccontare la vita della sua famiglia. Molte famiglie hanno questo lessico a volte ripetuto fino alla noia, un qualcosa che è solo loro e che gli altri non possono capire. Il romanzo mi ha messo la curiosità di conoscere i personaggi citati. Ho trovato Natalia Ginzburg molto ironica e con una capacità d'osservazione davvero impressionante! Lei piccola piccola registrava tutto. Aveva anche una grande fiducia e ammirazione dei propri genitori, nonostante non fossero certo perfetti. Bello, consigliato e forse anche da rileggere!

Autobiography presented as novel. Mostly tedious details of people whose characters are hardly developed. Interesting to learn about anti-fascists, but much information not interesting. ( )